Sangro um pouco mais a cada dia
Parecem infinitos
os punhais cravados
no meu peito.
As dores da minha existência
me matam (lentamente) &
me fazem viver (ironicamente).
No ócio do trabalho & alienação diária, me isolo
Em meio a multidão, me afogo...
No mar das preocupações dicotômicas.
Deixe-me afundar (e não/ou)
Tente me parar.
Ao ler-te, de imediato um clik em minha mente e nela, começou tocar, de Chico Buarque Fado Tropical, principalmente o poema, qdo diz:
ResponderExcluir"[...]E se a sentença se anuncia bruta
Mais que depressa a mão cega executa
Pois que senão o coração perdoa..."
Belo poema.
Belo blog.
É isso aí, voltarei mais vezes a essa intensidade...rsss
Bjs
Tem um cigarro, coleguinha?
ResponderExcluirE o fogo, me empresta?
hehe, o poema não é de flor, mas é bonito que só lendo.
Essa Carol é fogo, do tipo que arde, queima e se mostra.
ResponderExcluirÉ de uma intensidade descontenta, mas com pesada crosta.
É beijo, abraço, pele quente, típico duma menina aberta.
Melhor, é gata selvagem, briguenta, mesmo quando incerta.