Me aceite ou me deixe.
Nunca julgue...
Minha ações impensadas
Ou minhas palavras perdidas.
Só e somente só
Na escuridão
Percebo que meus medos
Foram facilmente arrasados
Comer cobras e ver aranhas
Não era nada perto da sensação
De notar o fim do que nem tinha começado
Você não me deu razão, assim perdi o restante dela.
Muito bom...faltaram dois versos pra um soneto, hein?
ResponderExcluirSeria uma retomada da forma perfeita ou careta? hehehe
Quanto aos finais-das-coisas-que-nunca-chegaram-a-ser, são amargos mesmo...coisa talvez só resolvida com a invenção da máquina do tempo.