Nada mais me parece aprazível.
Sinto que algo morreu em mim..
Não sei mais quem sou
Muito menos do quê gosto.
Meus todos se foram...
E deixaram, só,
o meu corpo estirado,
quase sem vida,
num salão escuro
vestindo os lixos do chão.
.
Se não posso mais lutar por mim,
Chegou a hora de vestir a camisa de causas alheias.
Talvez posso me (re)encontrar...
Como a menina que procura seu reflexo no rio.
(Rio das almas
Me leve pra bem longe...)
Finalmente entendi tudo.
Meu mundo se desvirou...
Agora vejo quem (?) me ama
E quem só me queria como diversão
Aquela que você conheceu se despede
Outra já está na metade do caminho
Quase pronta para se apresentar.
Aguardem... um novo show virá!
lembrei daquela entrevista da clarisse lispec que tá no youtube...em que ela fala: estou cansada de mim ou algo assim...de todo jeito, a tônica são esses momentos em que nos tornamos insurportáveis e, ao mesmo tempo, irreconhecíveis para nós mesmos....são pontos de inflexão né, sem os quais não há mudança...
ResponderExcluirvai um achismo: ou agente muda na base da porrada...ou morre de apanhar.
abraço ^^