terça-feira, 29 de setembro de 2009

Não posso mais conter...

Essa vontade de escrever o que era revelado apenas para a minha (falta de) consciência.
Tremo só em pensar nas minhas "verdades" nuas & cruas reveladas no papel.
Como elas mudam de sentido e de valor.
Aliviam a minha dor e aumentam a dissonância das vozes da minha cabeça.
Se me falta talento, me sobra loucura.
Do tipo que nem ouso descrever.
Quanto me sinto ajustada é porque estou perdida.
Serei como uma palavra.
Mutável, mutante e plurissignificativa.

4 comentários:

  1. Gosto das suas palavras, Carol, você só tem o que crescer!

    Guarda um pouco dessas poesias, mulher, e vai soltando de pouco em pouco, pra dar tempo da gente ler!

    Te adoro, flor=*

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  2. Uau, quanta viceridade...muito bons escritos os seus, Caroline. Vou passar a frequenta-los^^ Acho muito legal uma iniciativa assim, verdadeira, coisa de quem tem sangue nas veias. De um seu coleguinha da História..!:¬)

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  3. Naninha,
    Adorei as suas poesias !
    Percebo o quanto você está crescendo e fico triste em saber que não estou aí, mas de qualquer forma, estou com vc sempre !
    Muita saudade !
    Bjão

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  4. mUITO BOM AMIGA..

    adoro essa palavra plurisignifictiva....

    haushauhsuahsuhas

    deviam colocá-la no próximo soletrando....

    Não agora sério, foi se o tempo em que fazer poesia tinha de ter métrica e rima..hj qualquer pensamento é válido pra uma boa poesia...

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