Essa vontade de escrever o que era revelado apenas para a minha (falta de) consciência.
Tremo só em pensar nas minhas "verdades" nuas & cruas reveladas no papel.
Como elas mudam de sentido e de valor.
Aliviam a minha dor e aumentam a dissonância das vozes da minha cabeça.
Se me falta talento, me sobra loucura.
Do tipo que nem ouso descrever.
Quanto me sinto ajustada é porque estou perdida.
Serei como uma palavra.
Mutável, mutante e plurissignificativa.
Gosto das suas palavras, Carol, você só tem o que crescer!
ResponderExcluirGuarda um pouco dessas poesias, mulher, e vai soltando de pouco em pouco, pra dar tempo da gente ler!
Te adoro, flor=*
Uau, quanta viceridade...muito bons escritos os seus, Caroline. Vou passar a frequenta-los^^ Acho muito legal uma iniciativa assim, verdadeira, coisa de quem tem sangue nas veias. De um seu coleguinha da História..!:¬)
ResponderExcluirNaninha,
ResponderExcluirAdorei as suas poesias !
Percebo o quanto você está crescendo e fico triste em saber que não estou aí, mas de qualquer forma, estou com vc sempre !
Muita saudade !
Bjão
mUITO BOM AMIGA..
ResponderExcluiradoro essa palavra plurisignifictiva....
haushauhsuahsuhas
deviam colocá-la no próximo soletrando....
Não agora sério, foi se o tempo em que fazer poesia tinha de ter métrica e rima..hj qualquer pensamento é válido pra uma boa poesia...